Quiero ese poeta con corazón de fuego,
con noche mágica de deseos infinitos,
como un supremo regalo a mi ruego.
Que susurre al oído placeres prohibidos.
Y lejos de la vista de ojos acusadores…
Mi luna desnuda transforma sus pesares.
Mi piel nívea es hoja que quiere ser escrita.
Mis venas rojas aspiran la pluma del poeta.
Escribirá en mi piel con besos y caricias,
¡Escúlpeme poeta que mientras no abran
sus ojos los espías, la noche es nuestra...!
Que la musa nos una y los cuerpos se fundan.
Unamos nuestros lagos, seamos un solo cielo.
Navega por mis mares, cabalga entre mis alas.
Con el ímpetu del universo las dos almas,
serán una sola, rompiendo todas las barreras.
Quero esse poeta com coração de fogo,
com noite mágica de desejos infinitos,
como um supremo presente a meu rogo.
Que sussurre ao ouvido prazeres proibidos.
E longe da vista de olhos acusadores…
Minha lua nua transforma suas pesares.
Minha pele nívea é folha que quer ser escrita.
Minhas veias vermelhas aspiram a pluma do poeta.
Escreverá em minha pele com beijos e carícias,
¡Esculpe-me poeta que enquanto não abram
seus olhos os espiões, a noite é nossa...!
Que a musa nos una e os corpos se fundam.
Unamos nossos lagos, sejamos um só céu.
Navega por meus mares, cavalga entre minhas asas.
Com o impulso do universo as duas almas,
serão uma só, rompendo todas as barreiras.
Escreve em meu ventre, ama-me por sempre,
desenha em minha carne com a tinta de teu corpo.
Presenteia-me o beijo mais doce deste sonho,
afogando em mim todas tuas paixões.