Muere la alegría...,
cuando no honro mis palabras,
no callare mi voz ...
aun muriendo lejos de ti...
empapado de alcohol en este amanecer ...
trasciendo mi ser...
amaneciendo como hijo del sol,
buscando oscuros momentos apagar...
en vanas ilusiones plenas de juventud
convoco a mis fantasmas
me recuerdan lo rico en amor que soy,
si tan solo honrara mis palabras...
Muere la alegría , cuando no honro mis palabras...
mato ilusiones, pierdo momentos únicos de vida ,
ignorante y ciego que no veo mis manos
llenas para compartir...
En esta madrugada dejo pasar
momentos que jamás se repiten,
impávido e indolente , alienado de alcohol ...
no advierto lo que pierdo ...
¡ ser hijo del sol !
poder ser heredero de la luz,
tengo que vivir...,
¡ debo honrar mis palabras !
para jamás sufrir...
Morre a alegria...
quando não honro minhas palavras,
não calarei minha voz...
ainda morrendo longe de ti...
empapado de álcool neste amanhecer...
transcendo meu ser...
amanhecendo como filho do sol,
procurando escuros momentos apagar...
em vãs ilusões plenas de juventude
convoco a meus fantasmas
me recordam o rico em amor que sou,
se tão só honrasse minhas palavras...
Morre a alegria, quando não honro minhas palavras...
mato ilusões, perco momentos únicos de vida ,
ignorante e cego que não vejo minhas mãos
cheias para compartilhar...
Nesta madrugada deixo passar
momentos que jamais se repetem,
impávido e indolente , alienado de álcool...
não advirto o que perco...
ser filho do sol!
poder ser herdeiro da luz,
tenho que viver...
devo honrar minhas palavras!
para jamais sofrer...